Olá, queridos!
Como é bom ver vocês por aqui de
novo!
Todo indivíduo
é dotado de virtudes e defeitos em todos os âmbitos de sua vida, não é
diferente em nossos relacionamentos interpessoais, dependendo do grau de
intimidade que temos com determinada pessoa, tais qualidades ficam cada vez
mais evidentes (principalmente as ruins). O problema não está em revelar
defeitos, mas sim quando nos recusamos a reconhecer que erramos.
Godofredo é um
rapaz muito ativo em suas atividades no trabalho, porém se irrita com
facilidade quando confrontado em suas ideias, pensa ser sempre o único correto.
Certo dia, Rafael, seu colega de equipe, disse que na maioria das vezes ele agia
como o dono da verdade, intimidando os outros companheiros de trabalho,
Godofredo por sua vez, acusou o próprio Rafael de agir desta forma. A questão é
que Godofredo não tinha consciência de que suas atitudes aparentavam tal imagem.
O eu cego é basicamente isso.
São tantas as
atitudes que temos e que não percebemos em nós mesmos, mas o outro vê. Quando
recebemos um feedback como o do amigo
de Godofredo, vale a pena parar, olhar para dentro de nós, ver onde estamos “pisando
na bola”, e finalmente reconhecer nossos erros.
Projetar
nossos defeitos nos outros é fácil de mais, porém olhar para si e buscar
mudança requer esforço.
Não deixe de comentar!
Beijos,
Priscila Mesquita.
Priscila Mesquita.
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