terça-feira, 8 de outubro de 2013

Caixa de Pandora: O eu cego

Olá, queridos!
Como é bom ver vocês por aqui de novo!


Todo indivíduo é dotado de virtudes e defeitos em todos os âmbitos de sua vida, não é diferente em nossos relacionamentos interpessoais, dependendo do grau de intimidade que temos com determinada pessoa, tais qualidades ficam cada vez mais evidentes (principalmente as ruins). O problema não está em revelar defeitos, mas sim quando nos recusamos a reconhecer que erramos.
Godofredo é um rapaz muito ativo em suas atividades no trabalho, porém se irrita com facilidade quando confrontado em suas ideias, pensa ser sempre o único correto. Certo dia, Rafael, seu colega de equipe, disse que na maioria das vezes ele agia como o dono da verdade, intimidando os outros companheiros de trabalho, Godofredo por sua vez, acusou o próprio Rafael de agir desta forma. A questão é que Godofredo não tinha consciência de que suas atitudes aparentavam tal imagem. O eu cego é basicamente isso.
São tantas as atitudes que temos e que não percebemos em nós mesmos, mas o outro vê. Quando recebemos um feedback como o do amigo de Godofredo, vale a pena parar, olhar para dentro de nós, ver onde estamos “pisando na bola”, e finalmente reconhecer nossos erros.
Projetar nossos defeitos nos outros é fácil de mais, porém olhar para si e buscar mudança requer esforço.

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Beijos,
Priscila Mesquita.

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