Olá, leitores de “Danilo Z.F”,
meu nome é Priscila Mesquita, e o dono do blog me abriu um espacinho aqui hoje.
Neste post vamos falar sobre moda, como combinar sapatos e bolsas sem errar...
Brincadeirinha... rs.
Vamos conversar um pouco sobre o controle social exercido pela mídia de massa e seus
efeitos na sociedade.
Em
algum momento você já parou para pensar sobre o que realmente é a mídia de
massa? Sobre seu verdadeiro objetivo? Quem são seus donos? Que efeito ela tem
causado nas pessoas?
Sabemos que a
comunicação de massa acontece quando um emissor transmite uma mensagem a uma grande
quantidade de receptores e que entre suas funções básicas, podemos listar
algumas como: informar, persuadir e entreter os indivíduos. Mas será mesmo algo
tão inocente assim a comunicação de massa?
O controle
social exercido pela mídia não é algo novo e é o maior de todos os efeitos da
comunicação de massa.
O controle sobre as crianças é um dos focos principais,
elas tornam-se consumistas cada vez mais cedo, uma vez que o estímulo das
propagandas de artigos infantis tem crescido vertiginosamente nos meios de
comunicação e colocados ao ar estrategicamente no horário da programação
infantil.
Em grande parte dos vídeos, sobre o assunto “mídia e
controle social”, disponibilizados no “Youtube”, só se fala em manipulação e
controle das massas. No que diz respeito às conseqüências das informações
lançadas pelos veículos de comunicação, são elas: alienação, consumismo, apresentação
de uma imagem distorcida da mulher, entre outras. Nenhum aspecto positivo é
apresentado, uma visão pessimista está sempre presente com relação ao tema.
Podemos observar nos noticiários, tanto os de forma
impressa quanto os televisivos, que uma mesma notícia é apresentada com focos
diferentes em cada fonte, atendendo aos interesses de um grupo específico em
conduzir a opinião pública a seu favor. Programas e novelas, cujo foco é
“entreter” fabricam pensamentos e os “empurram” para a sociedade, que por sua
vez os incorporam a seu cotidiano sem nem mesmo ter o “trabalho” de formar sua
própria opinião a respeito do assunto. A imagem do jovem contemporâneo
apresentada pela mídia é a de alguém que não precisa “pensar”, será que
realmente não precisamos pensar?
Mas não vamos crucificar completamente a mídia de
massa e seus donos, pois sabemos que, como em todas as coisas, há sempre um
lado positivo e outro negativo e, apesar de o foco negativo ter maior
repercussão, devemos falar a respeito de um efeito positivo: a doutrinação da
população a engajar-se em campanhas de saúde, como por exemplo, as campanhas de
conscientização do câncer de mama, exame de próstata, vacinação contra a gripe,
etc. Mas será que, mesmo fazendo um bem, esta não é também uma forma de controlar
os indivíduos?
Diante dos fatos apresentados, acho conveniente
terminar o post com uma das frases do grande trovador solitário: “Nos querem todos iguais, assim é bem mais
fácil nos controlar!” (Renato Russo; na música Aloha).
Grande abraço,
Comentem o que
vocês acham,
E lembrem-se
sempre: Rosa nunca sai de moda! ;)
Priscila
Mesquita.
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3 comentários:
A mídia manipula muito mesmo, tomo por exemplo o caso do garoto de 13 anos que matou os pais e a mídia está jogando a culpa toda pra cima dos videogames, que por sinal é um inimigo da mídia.
Ela sempre age ao seu próprio favor, as coisas boas que ela traz são mais pra disfarçar mesmo.
Precisamos observar a mídia com olhos mais apurados. Temos que receber as notícias como matéria-prima e não como produto final.
Parabéns Priscila você vai longe.
"Programas e novelas, cujo foco é “entreter” fabricam pensamentos e os “empurram” para a sociedade, que por sua vez os incorporam a seu cotidiano sem nem mesmo ter o “trabalho” de formar sua própria opinião a respeito do assunto." - Disse tudo Priscila. A mídia tenta nos moldar segundo seus interesses a todo momento. Por vezes somos manipulados até de forma inconsciente, pois como você também relatou, desde crianças somos alvos de suas informações. O que por vezes gera o Fato Social de Durkheim, a mídia molda até o ponto de suas verdades se tornarem padrões, o que gera a reprovação da sociedade se um de nós tenta quebra-los.Ótimo texto. Parabéns pelo post.
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